Os melhores livros de 2017, por Nuno Galopim
Texto: NUNO GALOPIM
A banda desenhada vai tomando conta da esmagadora maioria das minhas leituras. Mas não é um exclusivo. Há sempre espaço para a ficção (que é a principal fonte de leitura para quem escreve todos os dias) e, na não-ficção, um espaço naturalmente destacado para os universos da música, da cultura pop e do jornalismo musical. Coisas da profissão… Aqui ficam as minhas escolhas de um ano de (muitos) livros.
Banda desenhada
1. “Deserto/Nuvem” de Francisco Sousa Lobo
2. “L’Aimant”, de Lucas Harari
3. “O Homem Que Caminha”, de Jiro Taniguchi
4. “Os Ignorantes”, de Étienne Davodeau
5. “Shenzheen – Uma Viagem à China”, de Guy Delisle
6. “Ar-Men”, de Emmanuel Lepage
7. “Histórias do Bairro”, de Gabi Beltrán e Bartolomé Seguí
8. “Y – O Último Homem”, de Brian K. Vaughan e Pia Guerra
9. “Os Trilhos do Acaso”, de Paco Roca
10. “A Marca Jacobs – Uma Vida em Banda Desenhada”, de Rodolphe e Louis Alloing
Cinco livros sobre música, cultura pop e jornalismo musical
“The Story of The Face”, de Paul Gorman
“Uncommon People”, de David Hepworth
“O Que se Vê da Última Fila”, de Neil Gaiman
“The Art Of Sound: A Visual History For Audiophiles”, de Terry Burroughs
“Designed for Hi-Fi Living: The Vinyl LP in Midcentury America”, de Janet Borgerson
Cinco livros de ficção e poesia
“A Estrada Subterrânea”, de Colson Whitehead
“Isso Não Pode Acontecer Aqui”, de Sinclair Lewis
“Auto de António”, de Manuel Alegre
“O Segredo de Joe Gould”, de Joseph Mitchell
“Ficção Curta Completa – Vol. 1”, de H.G. Wells
Deixe uma Resposta