José Mário Branco lança reedições e uma nova compilação de canções esta semana
Meses depois do lançamento de “Inéditos 1967-1999”, disco duplo que levou pela primeira vez a CD uma série de canções originalmente lançadas em singles, EPs, álbuns coletivos, criadas para os universos do cinema e juntando ainda uma peça inédita de música de câmara, eis que se juntam à celebração dos 50 anos de carreira de José Mário Branco dois novos lançamentos que chegam às lojas de discos na próxima sexta-feira.
Um deles é uma caixa, com edição limitada, que junta os sete álbuns de originais que José Mário Branco lançou em nome próprio: “Mudam-se os Tempos Mudam-se as Vontades” (1971), “Margem de Certa Maneira” (1972), “A Mãe” (1978), “Ser Solidário” (1982), “A Noite” (1985) e “Correspondências” (1990) e “Resistir é Vencer” (2004), aos quais se juntam ainda o disco “Ao Vivo em 1997” e a compilação de recolha “Inéditos (1967-1999)”.
O outro disco é uma nova compilação. Tem por título “Canções Escolhidas” e um alinhamento distinto de “Canções Escolhidas 71/97” (editado em 1999). O alinhamento foi escolhido pelo próprio José Mário Branco e percorre os seus álbuns de estúdio assim como o disco ao vivo de 1997:
Casa Comigo Marta
Pefilados de Medo
Do álbum MUDAM-SE OS TEMPOS, MUDAM-SE AS VONTADES (1971)
Engrenagem
Aqui Dentro de Casa
Do álbum MARGEM DE CERTA MANEIRA (1972)
ABC (Elogio da Aprendizagem)
Do álbum A MÃE (1978)
Travessia do Deserto
A Morte Nunca Existiu
Queixa das Almas Jovens Censuradas
Do álbum SER SOLIDÁRIO (1982)
Arrocachula
Do álbum A NOITE (1985)
Emigrantes da Quarta Dimensão (Carta A J. C.)
Do álbum CORRESPONDÊNCIAS (1990)
Inquietação (Ao vivo)
Memina dos Meus Olhos (Ao vivo)
A Noite (Ao vivo)
Do álbum AO VIVO EM 1997 (1997)
Onofre
Canção dos Despedidos
Do que um Homem é Capaz
Do álbum RESISTIR É VENCER (2004)
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